MILHO: o que esperar do mercado?
O clima na América do Sul vai continuar sendo um fator muito importante diante da evolução do plantio e desenvolvimento das lavouras. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) projeta chuvas volumosas para todo o Brasil, com exceção do Rio Grande do Sul. Na Argentina, o Serviço Meteorológico Nacional (SMN) sinaliza a continuidade de chuvas mal distribuídas e altas temperaturas.
De acordo com a análise do especialista Ruan Sene, analista de mercado da Grão Direto, em relação às exportações, elas deverão permanecer aquecidas em janeiro, diante da escassez do cereal no cenário internacional. Com a diminuição dos estoques brasileiros, o mercado interno deverá se fazer presente para garantir o suprimento a curto prazo, até o início da colheita.
Sendo assim, as cotações brasileiras poderão ter uma semana de leve valorização em relação à semana anterior, prevalecendo a demanda aquecida.
Fonte: Agrolink
Data: 17/01/2023